segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

DESATANDO O NÓ DA DISTRIBUIÇÃO


 

Conversando com Carlos Fialho, a caminho de uma praia (este detalhe inútil é uma homenagem ao calor que faz agora em BH), em Natal/RN, em janeiro do ano passado, me ocorreu uma ideia que logo passei a ele: se cada editor pequeno comprar, a preço de custo, um certo pequeno número de livros de outro pequeno editor, não teríamos uma grande rede de distribuição no Brasil?
Falei também com meu amigo Carlos Schroeder, escritor e editor, lá em Jaraguá do Sul/SC. Fiquei com a impressão que ambos gostaram da ideia.
Não seria preciso criar uma associação nem nada. Se os livros da Jovens Escribas vão circular em Jaraguá e os livros da Editora da Casa vão circular em Natal, já temos um bom começo. Se os livros da sabarense Dubolsinho entrarem no circuito... e os da Mazza... e os de outras em outras cidades...
Quanto mais penso nisso, melhor a ideia me parece. Claro, fantasmas de picaretas cruzam sombras diante de meus olhos. Mas onde não os há? Quase todas as pessoas que conheço envolvidas nesse processo são legais, éticas, querem mais coisas boas que apenas dinheiro.

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