PAULO
BENTANCUR:
Contos
que dialogam uns com os outros. Contos escritos quase a carvão, numa
prosa sem derramamentos mas dotada de um lirismo sem contemplação.
Poeta da prosa. Novelista fragmentado em capítulos isolados e sem
aparente comunicação. Terminado o livro, percebemos que lemos uma
coisa só. Caleidoscopicamente. Um feito!
…...
O
livro do Fantini é bom sobretudo pela linguagem. O Fantini escreve
como um antiliterato. Literatura pau a pau com a vida. Mais o humor
negro. Mais as inusitadas relações entre as personagens, algumas,
puramente imaginárias mas... tão convincentes! Em geral, é isso: a
gente fala do livro do autor e a crítica é só um acidente. Neste
caso, porém, há uma grande surpresa. A análise que Adriane faz é
fantástica. E não me entusiasmou menos que o livro. Um raro caso em
que o crítico não é um subproduto da obra criticada. Prova de que
seu blog, Adriane, é dos mais interessantes de se visitar. Está de
parabéns mesmo. E a literatura é quem agradece. O leitor,
finalmente, com um guia confiável.
ELOÉSIO
PAULO:
Serginho,
li hoje de uma sentada seu "Novella"
(tirando o comecinho, que li aí em BH) e gostei muito.
Para
começar, a edição é uma beleza e sempre fico com inveja disso.
Nem
sabia que o Marçal tinha esses talentos de desenhista, ficou muito
bem casada a arte da capa.
Dos
contos, pode-se dizer que é o Fantini de sempre, né?
Seu
domínio da técnica está muito apurado, e por isso mesmo a citação
do Calvino faz muito sentido.
Gostei
principalmente de "um amigo de Deus" (por razões óbvias)
e "Muito silêncio (por nada)", Fiquei até com vontade de
conhecer o livro do Reinado.
LINALDO
GUEDES:
O
autor mineiro lançou recentemente em João Pessoa essa seleção de
contos, onde mostra sua capacidade engenhosa para criar estórias e
histórias que envolvem o leitor desde a primeira linha. Gostei
particularmente de "Lalona" e "Bons motivos para se
matar".
Fantini é um autor que busca inventar a coisa que mais interessa ao leitor: uma boa trama, com personagens do cotidiano que surpreendem com um nonsense que só os escritores talentosos sabem criar.
Fantini é um autor que busca inventar a coisa que mais interessa ao leitor: uma boa trama, com personagens do cotidiano que surpreendem com um nonsense que só os escritores talentosos sabem criar.
MARIA MARTA DO CARMO:
Ontem
na "Feira do Livro" tive a grata oportunidade de encontrar
diversos conhecidos e amigos. Dentre estes últimos destaco minha
amiga e ex-colega de escola Mônica
Ribeiro Rocha Guimarães,
de quem sinto muita falta, minha querida Fabricia
Sousa,
amiga de todas as horas e o escritor Sérgio
Fantini,
a quem conheci alguns anos atrás no Rio de Janeiro e que voltei a
rever, agora, com grande alegria. Estou lendo o livro que ele acaba
de lançar em João Pessoa: "Novella".
Texto ágil, seco e preciso. Escrita lacunada, cheia de buracos e
incompletudes por onde a imaginação escapa. E, no entanto, o texto
te prende de forma impressionante. Sinto que o autor, em cada um e em
todos os seus textos, fala de um submundo que está muito próximo de
nós. Pra não dizer "dentro de nós". Pra quem gosta de
literatura de qualidade, é uma ótima pedida.
BÁRBARA
LUIZA VALENÇA:
Fantini,
foi muito bom ter ido ao lançamento de Novella.
O livro é ótimo, era um misto de tudo o que eu queria ler!! Espero
poder adquirir seus outros livros o mais rapidamente possível.
Enfim, novamente, foi muito bom ter participado e ter te conhecido
pessoalmente! Abraços :)))
HELENICE LIMA LEONART:
Sérgio
Fantini,
acabei de ler Novella,
ficção que me pareceu tão real, tão intensamente vivida, me
encantei e até me emocionei. Quem diria Maria "Enfim, foi
cantada em verso e, agora, prosa. Ao menos escrita, boa lembrança se
tornou.” Na folha amarelada da memória? Te desejo sucesso sempre,
parabéns!
SANDRA
CAVALCANTE:
Ana
Elisa Ribeiro, minha mãe (D. Rosa!), foi comigo ao lançamento.
Maldito atraso o daquele dia. Ela leu o livro do Fantini e adorou:
"Aquele seu amigo escreve beeeemmm, viu!" O seu está
começando a ler agora. Levou os dois pra Cachoeiro e disse que é
pra emprestar pra família, pros amigos que também gostam de ler.
Fiquei toda feliz, orgulhosa... d'ocês dois e dela. Bacana demais
ter o livro, por ele mesmo, ganhando a estrada...né não?!
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