Nasci e vivi anos no contrario, pois minha casa era de todo mundo, desde o Zé Pretinhao (que era branco) como o Zé Branquinho (que era preto), muito amigos desde que nasceram. Ou como a sá Leonidia, que rachava lenha com o machadoi com que tinha matado o marido, nos crianças ao lado dela e das madeiras, ouvindo o tempo todo ela falando sozinha (nota: SÓ VIM A DESCOBRIR O QUE ERA QUANDO, JÁ MEDICO, PUDE VER QUE ELA COMIA TODOS OS COGUMELOS DOS TRONCOS QUE FERIA COM A MESMA GANA COM QUE TINHA PARTIDO O CÉREBRO DO MARIDO, QUE BATIA NELA E A MALTRATAVA).
acho que seu livro deve ter um segundo volume, pois SÃO ELES muitos.
Meus parabens, obrigado. Abraços e parabens. R.
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