O que ele me inspirou foi uma ideia para os vereadores de BH, que pode também ser usada por nobres edis de outras cidades.
A ver: os vereadores poderiam usar, vamos dizer 2 mil reais por mês, para levar um artista musical a um bar. O público fica livre do couvert. Nós temos aqui mais de 30 desse tipo de funcionário público. Se a cada mês dois deles patrocinarem essa atividade, serão 24 eventos por ano.
Melhor que nada, né?
E se os deputados também se animarem a meter a mão no bolso? Hein, hein?
A ideia começa com música porque ela tem mais público garantido. Mas imagina se eles entenderem que publicações impressas têm o poder de eternizar seus nomes junto a de bons escritores e ilustradores de sua cidade, de seu estado?
Nossa, fico até entusiasmado com a esperança de que isso se torne verdade. E nem estamos na mesa de bar, mudando o mundo.
Suas Excelências economizariam uma grana com folhetos na época da eleição... E como a democracia custa caro, como afirmou um dos representantes do povo de BH afinado com a área cultural, acho que a ideia pode vingar mesmo.
JÁ PENSOU QUE LINDO QUE SERIA.
ResponderExcluiremocionei.
Curitiba tem muitas ideias legais com livros e literatura, né. Lá tudo vira motivo pra ser biblioteca, teatro, lugar de cultura. A galera investe mesmo. E a outra galera consome. É uma cidade linda, em todos os aspectos, mas principalmente nesse: o da iniciativa.