Overbooking no Hotel Tijuco, incômodo resolvido com justa indenização na tarifa. Às 14 já estávamos na rua. Almoço num selfzinho emergencial. E dá-lhe bater perna pelas "capistranas de toda cor". Logo encontrei a secretária de cultura local, minha amiga Márcia Betânia, que passou os informes mais relevantes do Festival.
Primeiro fui ver a exposição de Eustáquio Neves, muito boa, claro. Aproveitei para conhecer a Casa de Chica da Silva. Mais andança e fui apresentado à Pensão de Dona Joaninha, onde Vera viveu até os 4 anos e onde hoje funciona a Pousada Beco do Mota. Cerveja no Baiúca, ali mesmo, na Rua da Quitanda. Os shows da noite foram do divertido grupo de percussão "Iuquerê" abrindo para Lui Coimbra e Naná Vasconcelos, maravilhosos. E ainda encontrei Marilda Castanha e Nelson Cruz, acompanhados das crianças e da ilustradora Rosinha.
Domingo cedo vi a reunião de algumas guardas de Congo no Mercado e o cortejo até a Igreja do Rosário. Antes do almoço, visitamos a misteriosa Gruta do Salitre. Esperando que o banquete preparado pelas Mulheres Reais de Diamantina ficasse pronto, fizemos uma horinha no Bar do Tião e de Dona Menininha. Dezenas de boys e girls magia também estavam por ali. À noite, alguns índios de etnias distintas (sempre) apresentaram danças e cantos, incluindo um RAP. O domingo terminou no Bar do Toninho, com um delicioso bife de carne de sol grelhado com alho.
(Não perca amanhã as inenarráveis aventuras de segunda e terça na terra de JK.)
que delícia de passeio, Sérgio!
ResponderExcluirquero ler a segunda parte!
beijão.
Diamantina estava mesmo linda, Fantini! E acompanhar o cortejo das guardas de Congado foi um presente! Abraços, Marilda
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