domingo, 29 de julho de 2012

AS INCRÍVEIS AVENTURAS EM DIAMANTINA TERMINAM




   Na segunda 23, depois do café, descolei uma internet tão lenta que desisti. Às 10 a professora Juliana Leal me pegou para irmos à escola onde acontecia a oficina Produção audiovisual, juventude e cidadania. Conversei com 15 jovens do bairro da Palha. Abrimos algumas possibilidades de argumento para os vídeos que eles fariam em seguida. Passamos o curta "Terra" que, ao final, rendeu uma emocionante leitura coletiva. (Na terça, eles leram o poema na rádio coordenada pelo Elias Santos. O cineasta Jeferson De, de passagem por ali, ouviu e, me disse ele, gostou muito.)
   No fim da tarde fomos ao Cruzeiro (onde, em 1981, fui com Régis Gonçalves e Rita Espechit), fizemos umas fotos com o pôr-do-sol e constatamos como Diamantina cresceu e está ganhando todos os problemas decorrentes. De lá fomos direto à Casa da Glória (belas exposições) rever o Passadiço.
  Na saída, compramos queijos e doces e fomos comer uma ótima pizza na Casa Velha, do Antenor, cujo cardápio tem versos de Adão Ventura e Antonio Barreto, entre outros.
   O show da noite foi de RAP: Shabê e Doktor Buh, muito muito bom.
   Terça - não poderia faltar: Biribiri. Demos carona a uma senhora e com isso conhecemos o mirante Guiga(?). Curtimos as cachoeiras Sentinela e Cristais e almoçamos na Vila um delicioso frango com quiabo.
   No Teatro Santa Izabel, à noite, ouvimos Jeferson De falar de seu filme Bróder, encontrei Rui Moreira, Eustáquio Neves e Lilian, Áurea, Pablo e alguns dos oficineiros da Palha, Leda Martins e tanti altri
  Fechamos a noite no Recanto do Antônio, do simpático Toninho. Quarta cedo pegamos a estrada de volta.
   Saldo: tudo de bom, além de ter acompanhado Vera nessa viagem sentimental ao seu passado e apresentado Diamantina à Luisa.
   

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